Mário de Andrade: A Primitive Intellectual
1988; Liverpool University Press; Volume: 65; Issue: 1 Linguagem: Português
10.1080/1475382882000365073
ISSN1469-3550
Autores Tópico(s)Linguistics and Language Studies
ResumoClick to increase image sizeClick to decrease image sizeBSS Subject Index: ANDRADE, MÁRIO DE (1893–1945) Notes 1. Walter Benjamin, ‘The Author as Producer’, in Reflections, ed. Peter Demetz, trans. E. Jephcott (New York: Harvest Books, 1979), 233. 2. Mário de Andrade, ‘Carnaval carioca’ in Poesias completas (São Paulo: Martins, 1966), 113. 3. Roberto Schwarz, ‘As idéias fora do lugar’ in Ao vencedor as batatas (São Paulo: Duas Cidades, 1977), 13–28. 4. See Antonio Candido, ‘Literatura e cultura de 1900 a 1945’, in Literatura e sociedade (São Paulo: Companhia Ed. Nacional, n.d.). 5. Antonio Candido, ‘Literatura e cultura de 1900 a 1945’, 133. 6. Brito Broca, A vida literária no Brasil—1900 (MEC, 1956), 31. See also Alfredo Bosi, Historia concisa da literatura brasileira (São Paulo: Cultrix, n.d.). 7. Brito Broca, A vida literaria no Brasil—1900, 103-04. 8. Mário de Andrade, ‘Marcelo Tupinamba’, in Música, doce música (São Paulo: Martins, 1963), 115. Mário's attempt to ‘brazilianize’ Portuguese is reflected in his spelling and syntax and in the neologisms which he invented. This included using the subject pronoun ‘ele’ as an object, ‘pra’ and ‘pro’ instead of ‘para’ and ‘para o’, ‘milhor’ and ‘si’ instead of ‘melhor’ and ‘se’ (although at times he also used ‘para’). In his view, this way of spelling reproduced the sound of spoken Brazilian Portuguese. Since these changes were not officially adopted, not all publications use Mário's original spelling. 9. ‘Prefácio interessantissimo’ in Poesias completas (São Paulo: Martins, 1966), 13. 10. Lygia Fernandes (ed.), Mário de Andrade escreve: Cartas a Alceu, Meyer e outros (Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1968) letter to Souza da Silveira, 26 April 1935, 164. 11. Paulo Duarte, Mário de Andrade por êle mesmo (São Paulo: Hucitec, 1977), 299. See also Vivian Schelling, ‘Mário de Andrade and Paulo Freire: Two "Primitive" Intellectuals’, Portuguese Studies, IV (1987). 12. Fernandes (ed.), Mário de Andrade escreve, letters to Souza da Silveira, 146–60. 13. Fernandes, Mário de Andrade escreve, 160. 14. Carlos Drummond de Andrade, A lição do amigo (Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1982), 26. 15. ‘Prefácio interessantissimo’, Poesias completas, 18. 16. Ibid., 26-28. 17. Cartas a Manuel Bandeira (São Paulo: Tecnoprint Gráfica, 1967), 117. 18. Lygia Fernandes (ed.), 71 Cartas de Mário de Andrade (Rio de Janeiro: Livraria São Jose, n.d.), letter to Carlos Drummond de Andrade, 18 February 1925, 71–73. 19. Fernandes, Mário escreve, 150-53. 20. Cartas a Manuel Bandeira, 150. 21. Cartas a Manuel Bandeira, 141. 22. Cartas a Manuel Bandeira, 187. 23. Cartas a Manuel Bandeira, 118–19. 24. In this connection, on the occasion of a proposal of the Academia Brasileira de Letras to decree a law obliging all Brazilians to use the same spelling, Mário writes: ‘O cáos ortográfico em que estamos agora e em que sempre tomei parte com uma volupia digna de mim, é irritante, enquisilante, insuportavel e tem que parar. So uma lei mesmo, exigindo unidade de grafia escolar e oficial, nos levará a uma fixação ortográfica, porque o individualismo entre nós é incomensurável. A lei pelo sim e pelo não, nos levará insensivelmente a unidade’. See Mário de Andrade, Taxi e crônicas no Diário Nacional (São Paulo: Duas Cidades, 1976), 165. 25. Mário de Andrade, ‘A Raimundo de Moraes’, In I° Tempo Modernista, ed. M. R. Batista, T. P. Ancona Lopes, Y. Soares Lima (São Paulo: Instituto de Estudos Brasileiros, 1972), 296. 26. Ensaio sobre a musica brasileira (São Paulo: Martins, n.d.), 24. 27. ‘Villa-Lobos’ in I° Tempo Modernista, 369. 28. Ensaio sobre a música brasileira, 16. 29. ‘Cançõs brasileiras’, in I° Tempo Modernista, 335. 30. ‘Luciano Gallet—II, I° Tempo Modernista, 379. 31. Ensaio sobre a música brasileira, 44 32. Ibid., 26. 33. ‘Luciano Gallet—II’, 379. 34. Ensaio sobre a música brasileira, 43. 35. Quoted in T. P. Ancona Lopes, Mário de Andrade, ramais e caminho (São Paulo: Duas Cidades, 1972), 209. 36. Ensaio sobre a música brasileira, 18 37. This is indicated by a small primitive drawing on the cover of Mário's travel journals O turista aprendiz, of a woman with Amerindian features carrying a European crown on her head, tilted to one side. As Tele Ancona Lopes points out in her preface to the journals, it illustrates the grotesque quality of a tropical culture upon which European forms have been superimposed. See O turista aprendiz (São Paulo: Duas Cidades, 1976), 25. 38. Oswald de Andrade, ‘O Manifesto Pau-Brasil’, in Gilberto Mendonça Telles, Vanguarda européia e modemismo brasileiro (Petrópolis: Vozes, 1976). 39. O Manifesto Pau-Brasil, 266. 40. Benedito Nunes, ‘Cultura e ficção: a interiorização do carnaval na literatura moderna’, in Suplemento Literario, O Estado de São Paulo, n.d. (late 1970s). 41. M. Bakhtine, Rabelais and his World (Cambridge, Mass.: M.I.T. Press, 1965), 19–20. 42. Poesias completas, 110-21. 43. M. Bakhtine, Rabelais and his World, 25. 44. Cartas a Manuel Bandeira, 211–12. 45. In this connection Mário was to state in 1942: ‘… o Folclore no Brasil ainda não é verdadeiramente concebido como processo de conhecimento. Na maioria das suas manifestações, é antes uma forma burguesa de prazer (leituras agradáveis, audições de passa-tempo) que consiste em aproveitar exclusivamente as ‘artes’ folcloricas, no que elas podem apresentar de bonito para as classes superiores. Na verdade este ‘folclore’ que conta em livros e revistas ou canta no radio e no disco, as anedotas, os costumes curiosos, as superstições pueris, as músicas e poemas tradicionais do povo, mais se assemelha a um processo de superiorização social das classes burguêsas. Ainda não é procura do conhecimento, a utilidade de uma interpretação legitima e um anseio de simpatia humana’. ‘Folclore’ in Manual bibliográfico de estudos brasileiros (São Paulo: Instituto de Estudos Brasileiros, n.d.), 286. 46. O turista aprendiz, 60–61. 47. ‘Notas diárias’ in Mensagem II (26) (Belo Horizonte, July 1943). 48. ‘A divina preguiça’, in I° Tempo Modernista, 181–83. 49. ‘Jose Américo de Almeida’ in Taxi e crônicas no Diario Nacional, 275–76. 50. ‘Oração de Paraninfo’ in Aspectos da musica brasileira (São Paulo: Martins, n.d.), 236. 51. Preface to Na Pancada do Ganzá, unpublished document (São Paulo: Instituto de Estudos Brasileiros). 52. ‘Oração de Paraninfo’, 245. 53. See, for instance, the series ‘Mundo Musical’ in Folha da Manhã, July–October 1943. 54. ‘Distanciamentos e aproximaçõpes’ in Musica, doce musica, 367.
Referência(s)