Caeiro versus Teixeira de Pascoaes: a origem paródica de um sério ‘esquema’ poético

1979; Liverpool University Press; Volume: 56; Issue: 3 Linguagem: Português

10.1080/1475382792000356225

ISSN

1469-3550

Autores

Francisco Cota Fagundes,

Tópico(s)

History, Culture, and Society

Resumo

Click to increase image sizeClick to decrease image sizeBSS Subject Index: PARODY/PARODIESPASCOAES, TEIXEIRA DE [JOAQUIM PEREIRA TEIXEIRA DE VASCONCELOS] (1877–1952)PESSOA, FERNANDO (1888–1935) Notes 1. Fernando Pessoa, Páginas Íntimas e de Auto-Interprelação (Lisboa 1966), 107. 2. ‘Introdução’, Fernando Pessoa ou o Poetodrama (São Paulo 1974), xix. 3. Noutro trabalho, ‘Fernando Pessoa: quatro fontes de inspiração, quatro conceitos de poesia’, que será publicado no terceiro número de Persona (Porto, Portugal), eu desenvolvo um aspecto desta polémica. 4. Todas as citações da poesia de Pessoa reportam-sc às edições correntes (1967–73) da Ática.’ 5. Jacinto do Prado Coelho, ‘Fernando Pessoa e Teixeira de Pascoaes’, Aufsätze zur portugiesischen Kulturgeschichte, IV (Münster 1966), 214. 6. Teixeira de Pascoaes, Obras Completas, ed. Jacinto do Prado Coelho (Lisboa 1966). Todas as citações da poesia de Pascoaes referir-se-ão a esta edição. 7. Apud Jacinto do Prado Coelho, Diversidade e Unidade em Fernando Pessoa (Lisboa 1973), 19. 8. ‘Fernando Pessoa as anti-poet: Alberto Caeiro’, BHS, XLIV (1969), 39. 9. ‘Esta maneira de [Caeiro] olhar para uma pedra pode ser definida como a maneira não-poética de a olhar’ (Páginas Íntimas, 346). 10. Fernando Pessoa: Poeta da Hora Absurda (Porto 1970), 59. 11. Prado Coelho, ‘Introdução’, in Obras Completas de Pascoaes, I, 35. 12. Teoria Poética de Fernando Pessoa, trad. de Margarida Losa (Porto 1970), 12. 13. Apud Prado Coelho, ‘Introdução’, Obras de Pascoaes, 46. 14. Itinerário Histórico da Poesia Portuguesa (Lisboa 1964), 285. 15. Não pretendi esgotar todas as passagens da poesia de Caeiro susceptíveis de serem consideradas respostas ou refutações à poesia de Pascoaes. Como pude verificar, a maioria dos poemas de Caeiro contêm uma réplica ao vate saudosista. 16. Outro exemplo de paródia, este menos perfeito, é o poema ‘Também sei fazer conjecturas’ (101–02).

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