TEIXEIRA E SOUSA E O PRIMEIRO MALANDRO DO ROMANCE BRASILEIRO DOI: 10.5216/lep.v17i1.30443
2014; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; Volume: 17; Issue: 1 Linguagem: Português
10.5216/lep.v17i1.30443
ISSN2358-1042
Autores Tópico(s)Cultural, Media, and Literary Studies
ResumoNeste artigo pretende-se demonstrar como o folhetim foi reconhecido no Brasil pela crítica de seu tempo e de outros tempos, além de analisar o romance “As tardes de um pintor” ou “As intrigas de um jesuíta”, de Teixeira e Sousa, publicado em 1847 no jornal “Arquivo romântico”, saído em três volumes. Também se fará uma revisão de “Dialética da malandragem”, de Antonio Candido, publicado em 1970. Nesse artigo o crítico paulista afirma ser o Leonardo, personagem de “Memórias de um sargento de milícias”, de Manuel Antônio de Almeida, o primeiro malandro da literatura brasileira. Este artigo se contrapõe a essa ideia, apresentando o caso de Ligeiro, o primeiro malandro do romance brasileiro.
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