
Tendência temporal de indicadores da prática de atividade física e comportamento sedentário nas capitais da Região Nordeste do Brasil: 2006-2013
2015; Sociedade Brasileira de Atividade Física & Saúde; Volume: 20; Issue: 2 Linguagem: Português
10.12820/rbafs.v.20n2p152
ISSN2317-1634
AutoresRafael Miranda Tassitano, Grégore I. Mielke, Wellington Roberto Gomes de Carvalho, Max Moura de Oliveira, Déborah Carvalho Malta,
Tópico(s)Healthcare Regulation
Resumo<p class="Padro" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: ";Times New Roman";,serif; mso-fareast-font-family: ";Times New Roman";; color: windowtext; mso-bidi-font-weight: bold;" lang="PT">O objetivo foi analisar tendências temporais de indicadores da prática de atividade física e comportamento sedentário nas capitaisda região Nordeste entre os anos de 2006 e 2013. Foram analisados dados de 141.309 adultos (18+ anos), das nove capitais, da região Nordeste do Brasil, participantes do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Os indicadores foram: ativo no tempo livre (150 minutos/semana de intensidade leve ou moderada ou 75 minutos/semana de intensidade vigorosa); ativo no deslocamento (≥30 minutos/dia caminhando ou pedalando para ir/ voltar do trabalho ou escola); fisicamente inativo (não realizar esforços físicos intensos e não praticar qualquer atividade no tempo livre nos últimos três meses) e comportamento sedentário (assistir três ou mais horas de televisão por dia). Os dados foram analisados no STATA e análises de tendência temporal foram feitas estratificadas por sexo, faixa etária, escolaridade e capitais. A proporção de adultos fisicamente ativos no tempo livre aumentou de 29,4% em 2009 para 34,5% em 2013, enquanto que houve uma redução significativa entre os que se deslocam ativamente (16,6% em 2009 vs 11,2% em 2013). O tempo de televisão e a inatividade física permaneceram estáveis ao longo dos anos. Ao longo dos anos foi observado mudanças sociais e econômicas na região. A implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde </span><span style="font-size: 12.0pt; font-family: ";Times New Roman";,serif; color: windowtext;" lang="PT">universalizou o acesso à prática de atividade física, contudo ações integradas devem ser implementadas para atingir os diferentes subgrupos e domínios. </span></p>
Referência(s)