Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Dificuldades para a atuação autônoma do enfermeiro obstetra no Brasil

2020; Linguagem: Português

10.36239/revisa.v9.n4.p685a697

ISSN

2316-848X

Autores

Tayná Tomé de Souza Magalhães, Viviane Barreré Martin Taffner,

Tópico(s)

Maternal and Neonatal Healthcare

Resumo

Objetivo: Compreender as limitações da atuação autônoma do enfermeiro obstetra no Brasil. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, a partir de publicações científicas de enfermagem, a partir da BVS, indexadas nas bases de dados BDENF e LILACS, publicadas em periódicos nacionais, sem recorte temporal. Seguindo os critérios de inclusão e exclusão, 10 estudos primários compuseram a amostra. Resultados: Foram encontrados como fatores que limitam a autonomia do enfermeiro obstetra: a dicotomia entre a prática profissional e a legislação, a resistência do profissional médico frente a atuação do enfermeiro obstetra e o déficit na formação e capacitação do enfermeiro obstetra. Considerações Finais: Constata-se que, a compreensão dessas dificuldades pode subsidiar possível mudança na realidade atual, assim como a ampliação dos estudos referentes a este tema, uma vez que, a falta de autonomia do enfermeiro obstetra constitui um fenômeno que atinge profissionais e pacientes, debilitando o sistema de saúde do país. Descritores: Enfermagem Obstétrica; Legislação de Enfermagem; Autonomia Profissional; Competência Profissional.

Referência(s)