
Prediction of carcass tissue composition of goat kids of different breeds through meat cuts
2022; UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; Volume: 15; Issue: 7 Linguagem: Português
10.36560/15720221555
ISSN2316-9281
AutoresHelen Fernanda Barros Gomes, Melissa S. Emerson, Raquel Ornelas Marques, Raquel Vasconcelos Lourençon, Gil Ignácio Lara Cañizares, Évelyn Prestes Brito, Paulo Roberto de Lima Meirelles, Heraldo César Gonçalves,
Tópico(s)Meat and Animal Product Quality
ResumoForam utilizadas as carcaças de 78 cabritos, abatidos com média de 120 dias de idade, de cinco grupos raciais: Alpina, ½ Boer + ½ Alpina, ½ Anglo Nubiano + ½ Alpino, ¾ Boer + ¼ Alpino, e ¼ Boer + ¼ Alpino + ½ Anglo Nubiano, machos e fêmeas e dois sistemas de terminação (T1 – cabrito + mãe em pasto e T2 – cabrito desmamado e confinado, a partir dos 60 dias de idade). As carcaças foram cortadas ao meio, a metade esquerda dividida nos cortes paleta, perna, costela, lombo e pescoço, e esses cortes foram dissecados, separados em músculo, osso, gordura e outros tecidos. O grupo racial, gênero e sistema de terminação influenciaram os rendimentos de gordura e osso na carcaça. O rendimento de músculo foi influenciado apenas pelo sistema de terminação, e o rendimento de outros tecidos, influenciado pelo gênero. O cruzamento com a raça Boer influenciou a deposição de tecidos da carcaça, tendo os mestiços ½ sangue Boer um melhor acabamento de carcaça. As fêmeas apresentaram maior proporção de gordura e menor de ossos que os machos. Houve correlação significativa entre músculo, gordura e osso da carcaça com todos os cortes. Os cortes que melhor representaram a composição tecidual da carcaça dos cabritos através do coeficiente de correlação e equações de predição foram costela e perna. Palavras- chave: cruzamento, equações de predição, gordura, músculo, osso
Referência(s)