
O uso da fisioterapia em cães com displasia coxofemoral
2022; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 11; Issue: 9 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v11i9.31761
ISSN2525-3409
AutoresLetícia Cristiane da Silva, Lohanna Serafini Campos Pereira, Larissa Teixeira Pacheco,
Tópico(s)Tendon Structure and Treatment
ResumoO presente trabalho busca apresentar um artigo experimental sobre o tratamento da displasia coxofemoral em cães, enfatizando os tratamentos conservativos, em especial as modalidades de reabilitação veterinária disponíveis. Foram selecionados 12 animais que foram divididos igualmente em dois grupos de forma aleatória, no grupo I os 6 animais selecionados foram tratados apenas com terapias medicamentosas e no grupo II, os 6 animais foram tratados com terapias medicamentosas e integrativas. Os grupos foram submetidos a avaliações a curto e longo, avaliando os sinais de Ortolani, Barlow e Bardens antes e após o início do tratamento. No momento zero nenhum dos animais selecionados apresentaram superioridade estatísticas nas três variáveis avaliadas. Na primeira avaliação, com 30 dias de tratamento, não houve diferença estatística em nenhuma das variáveis nos dois grupos, indicando que em ambas terapias o período de 30 dias é curto para promover melhoras significativas nas variáveis avaliadas. Na avaliação a longo prazo após pelo menos 60 dias de tratamento, os ângulos de flexão e extensão e diâmetro da coxa do grupo II apresentaram evolução significativa comparado às avaliações anteriores, enquanto que no grupo I não foram observadas quaisquer alterações. Tais resultados indicam que a fisioterapia foi mais eficiente em melhorar a amplitude articular e promover ganho muscular, quando comparado à terapia medicamentosa, porém, é preciso levar em conta que a fisioterapia promove rápido ganho muscular quando comparado à terapia convencional.
Referência(s)