
O impacto da histerectomia sobre a sexualidade da mulher
2022; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 11; Issue: 9 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v11i9.32156
ISSN2525-3409
AutoresAlice Fonseca Pontes, Rebecca Silva Gonçalves dos Santos, Mirela Ferreira Pessoa Deodoro, Natália Almeida Rodrigues, Talita Bianca Lima da Paixão, Pietra Harrop de Andrade, Maria Clara Interaminense de Lucena, Iane Manuele de Torres Bandeira, Emilly Roberta Gonçalves da Silva, Ângela Roberta Lessa de Andrade,
Tópico(s)Physical Education and Gymnastics
ResumoObjetivo: teve-se o seguinte objetivo: descrever casuística referente à paciente em pós cirúrgico de histerectomia, incluindo histórico, diagnóstico, conduta terapêutica, cuidados específicos, críticas e enfrentamentos referenciais. Método: Trata-se de uma revisão integrativa. Os critérios de inclusão, artigos que estivessem disponíveis no idioma português e Inglês disponíveis na íntegra, datados nos últimos dez anos e que incluíssem o impacto da histerectomia sobre sexualidade feminina. Foram encontradas 332 publicações, nas quais analisou-se os títulos e resumos, como também, os critérios de inclusão e exclusão proposto. Em seguida, n= 102 publicações foram pré-selecionadas para ser realizada a leitura na íntegra com o intuito de analisar criticamente os resultados obtidos. Nisso, n= 322 publicações foram excluídas por não atenderem aos critérios de inclusão do estudo. Após o processo de análise, n= 10 publicações foram selecionadas para compor os resultados e apresentação desta revisão integrativa. Resultados: a associação de laparoscopia e consequente utilização da via vaginal mostrou diversos benefícios em comparação com a via abdominal: menor incidência de complicações pós-operatórias, menor uso de analgésicos, ou seja, menos dor pós-operatória, permanência hospitalar reduzida e retorno precoce às atividades habituais, confirmando os achados da literatura. Conclusão: a histerectomia abdominal e vaginal quando bem indicadas, contribuem para melhorar a qualidade de vida das mulheres. Procedimentos técnicos, como a incisão a ser utilizada, irão depender do biótipo da paciente e da doença. O risco de morbidez para a paciente é baixo, não obstante a procura de resultados cada vez melhores e atualizadas das suas indicações e contra indicações.
Referência(s)