
Processo colaborativo na obra Arengarôa (2017) – Uma performance para tororó, percussão e live electronics
2018; UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ; Volume: 6; Issue: 2 Linguagem: Português
10.33871/23179937.2018.6.2.2611
ISSN2317-9937
AutoresPedro Henrique Machado Freire, Cleber da Silveira Campos,
Tópico(s)Brazilian cultural history and politics
ResumoEste artigo discute aspectos práticos-interpretativos durante o processo de colaboração entre o autor (intérprete-compositor) e o compositor Caio Pierangeli, que resultou na obra Arengarôa (2017). A obra foi inspirada pela construção da performance de Microplastic PET (BURTNER, 2012). Em ambas as obras, a matéria prima composicional parte da utilização de objetos plásticos executados junto a instrumentos convencionais de percussão. Assim, descreve-se, neste artigo, as técnicas desenvolvidas e aplicadas a tais objetos, resultando numa performance para instrumentos de percussão e aparatos tecnológicos em tempo real. A metodologia se deu através da realização de oficinas de experimentação, compreendidas em três momentos: seleção dos objetos plásticos e construção das sonoridades; desenvolvimento das técnicas utilizadas e a criação da programação computacional utilizada no processamento sonoro no decorrer da obra. O resultado desta pesquisa se deu em dois aspectos concomitantes: a criação de um instrumento de percussão denominado por Tororó, desenvolvido exclusivamente para a interpretação da obra Arengarôa.
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