
Abordagem da fisioterapia pediátrica na bexiga neurogênica
2022; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 11; Issue: 6 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v11i6.27916
ISSN2525-3409
AutoresAnkilma do Nascimento Andrade Feitosa, Kylvia Luciana Pereira Costa, Jayana Castelo Branco Cavalcante de Meneses, Cícera Rejane Tavares de Oliveira, Michael Douglas Sousa Leite, Thaise de Abreu Brasileiro Sarmento, Ênnio Karlos Muniz de Medeiros, Marciana Gomes de Araújo e Sousa, Anilton Jorge da Nóbrega Gonçalves, Robson Leite Sampaio, Benigna Catarina de Belchior Pires, Luciana Modesto de Brito, Ivonete Aparecida Alves Sampaio, Raphaely Leandro da Fonseca, Georgy Xavier de Lima Souza,
Tópico(s)Anesthesia and Sedative Agents
ResumoO presente artigo tem como objetivo investigar através da literatura como a fisioterapia pediátrica pode auxiliar no tratamento da bexiga neurogênica, bem como o melhor tratamento fisioterapêutico para pacientes acometidos por essa síndrome e como a fisioterapia pode ajudar na qualidade de vida de portadores da bexiga neurogênica. Para tanto, trata-se de um Estudo do tipo Revisão Integrativa da Literatura. Para levantamento dos artigos foram utilizadas as seguintes bases: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem on-line (Medline) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Foram utilizados, para busca dos artigos, os seguintes descritores e suas combinações nas línguas portuguesa, espanhola e inglesa: “Fisioterapia”, “Incontinência Urinária”, “Bexiga Neurogênica”. A princípio, a busca pelos descritores foi dada individualmente, utilizando-se posteriormente o cruzamento a partir do operador booleano “and”. Os estudos analisados mostraram que os recursos fisioterapêuticos como uroterapia, terapia comportamental, eletroestimulação transcutânea parassacral e tibial posterior, podem ser usados no tratamento de Bexiga Neurológica, contudo é necessário também o tratamento interdisciplinar para diminuição dos sintomas e sinais, nos transtornos físicos e emocionais, na melhora do convívio social e principalmente na melhora na qualidade de vida dessas crianças.
Referência(s)