Costura e diálogo íntimo em A educação do esquecimento, de Abrahão Costa Andrade
2020; Issue: 13 Linguagem: Português
10.26893/rm.v7i13.238
ISSN1980-4180
AutoresEster Abreu Vieira de Oliveira,
Tópico(s)Cultural, Media, and Literary Studies
Resumoalma, dela Abrahão se vale para descrever o seu tédio (“os dias se abrem rotos/com seu canto rouco/de desejo escuro”), dando-lhe, segundo a sua fantasia, uma aparência de sonho, ainda que fale de uma triste e cruel realidade. E, em sua constante e dolorosa impotência vê-se diante de um mundo insensível e brinca com a língua, rompendotabus lingüísticos e literários “do lar q se me deu – o cemitério” e se lembra de Sísifo (“meu nome pedra é montanha e sísifo/azul cor encarnada de argila”)
Referência(s)