Artigo Acesso aberto Produção Nacional

SOBRE HUMANOS EMPÁTICOS, ANTIPÁTICOS E O EFEITO ELIZA

2022; Volume: 14; Issue: v14n2 Linguagem: Português

10.36692/v14n3-lp1

ISSN

2178-7514

Autores

Guanis de Barros Vilela, Ricardo Pablo Passos,

Tópico(s)

Psychology and Mental Health

Resumo

A primeira metade do século XXI tem sido uma ladainha das décadas anteriores, onde de um lado importantes avanços tecnológicos se concretizaram e foram importantes para o aumento exponencial da população do planeta cheio de carros, aviões, drones e oceanos poluídos. Do outro lado, a humanidade, teimosa e com uma cafona arrogância relativa à sua própria supremacia no planeta, uma humanidade predatória que ainda precisa semear guerras para dominar e oprimir os outros. Esse é o paradoxo: somos, humanamente, empáticos e, talvez, frequentemente antipáticos. Pretende-se aqui uma reflexão sobre esse paradoxo e sua radicalização concretizada no desespero humano em querer dar vida a algoritmos com inteligência artificial, o chamado Efeito Eliza. Uma torrente de insensatez que pode, também, ser a morte da humanidade.

Referência(s)