Artigo Acesso aberto

Os fatores associados à Icterícia neonatal e seu tratamento: uma revisão bibliográfica

2022; Brazilian Journal of Development; Volume: 5; Issue: 5 Linguagem: Português

10.34119/bjhrv5n5-078

ISSN

2595-6825

Autores

Érica de Toledo Nogueira, Giovanna Neves Cartagena Miranda, Julia Felix Maia Silva, Laura Comeli Ordonho, Livia Melo Camargo, Mariana Castro Soalheiro, Noelle Carolina Ferreira Campos, Diogo Pena Moreira,

Tópico(s)

Chemical Analysis and Environmental Impact

Resumo

Esse artigo teve como objetivo analisar, a partir de uma revisão narrativa de literatura, os fatores associados à icterícia neonatal em recém-nascidos e seu tratamento. A icterícia no bebê acontece quando há aumento da concentração de bilirrubina no sangue, resultando em pele e mucosas amareladas, nos primeiros dias de seu nascimento. É uma doença que é identificada a partir dos exames físicos e laboratoriais do recém-nascido, sendo que a mesma exige um importante acompanhamento, principalmente se detectada logo nas primeiras vinte e quatro horas de vida. Ao detectar tal condição, utiliza-se a escala de Kramer, que está dividida em zonas, para observação ou início de algum tratamento. Entretanto, os portadores dessa doença podem evoluir para um quadro mais grave denominado Kernicterus. Esse quadro precisa ter o diagnóstico precoce e deve ser tratado de forma correta, inicialmente com a fototerapia e, quando a mesma não consegue diminuir a toxicidade no bebê, é preciso utilizar a exsanguineotransfusão. O tratamento deve ser específico e feito de acordo com a causa para evitar complicações e orientado pelo pediatra durante o acompanhamento hospitalar.

Referência(s)