Artigo Acesso aberto

Meningioma psamomático (intraventricular)

2022; Brazilian Journal of Development; Volume: 5; Issue: 5 Linguagem: Português

10.34119/bjhrv5n5-068

ISSN

2595-6825

Autores

Suzana Alves Mundim Carneiro, Lucas Francisco Soares Nogueira, Lucas Costa de Aranda Lima, Maria Clara Gomes Oliveira, Marina Rocha Assis, Lorena de Oliveira Kuntz, Rafael Carvalho Maganhoto de Matos, Sylvia de Sousa Genaro, Thaíne Inácio de Mendonça, Polyana Fernandes Ruggio, Ana Carolina Vinhaes Guariente, Alana Layla Bueno Prado, Thais Lima Dourado, Leonardo Rodrigues Sousa, Liélio Vieira Lessa Júnior, Gabriella Mendonça Leão de Oliveira, Lucas Manrique Rodrigues, Marielle Soratto Citadin, Geovanna Borges do Nascimento, Gleiciane Ramos Vaz, Hellen Larissa de Oliveira Lourenço,

Tópico(s)

Meningioma and schwannoma management

Resumo

Introdução: Sabe-se que os meningiomas são os tumores intracranianos primários mais comuns na atualidade. Entende-se também que, eles podem ser divididos em graus, os quais podem ser diferenciados na histologia, sendo o grau 1 benigno e o 3 extremamente maligno. Apresentação do caso: Paciente com 9 anos, sexo masculino, admitida no Hospital São Paulo, com relato de cefaleia crônica há 2 anos, com crises diárias, intensidade progressiva da dor e refratária ao uso de analgésicos. Além disso, no dia anterior à internação, iniciou quadro de vômitos e uma crise convulsiva focal. Discussão: A partir de todo o estudo do caso, entende-se que os pacientes que apresentam essa condição clínica necessitam de um bom raciocínio no emergencista, de forma que ela possa prosseguir com os exames corretos, de acordo com a suspeita diagnóstica. Neste caso, ele deveria pedir uma TC com contraste, solicitação de uma análise da neurocirurgia, depois indicação cirúrgica e, visualização das alterações no intraoperatório e, por fim, análise histopatológica do achado cirúrgico. Após esse passo a passo o tratamento correto poderia ser instituído e a chance de sobrevida dos pacientes poderia aumentar. Conclusão: A falha que gera o falecimento nesses pacientes deve-se ao não diagnóstico precoce quando em situações de emergência.

Referência(s)