Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Perfil epidemiológico dos óbitos fetais no Brasil entre 2015 e 2020

2022; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 11; Issue: 13 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v11i13.35360

ISSN

2525-3409

Autores

Lucas Dias Silva, Letícia Ribeiro dos Santos, Marcelly Regina Franco Fonseca, Francinei Gomes Pinto, Ana Beatriz Dias Silva, Valentina Silva Rodrigues, Gabriel Rezende Neves, Rebeca de Souza da Nóbrega,

Tópico(s)

Pregnancy and preeclampsia studies

Resumo

Objetivou-se analisar o perfil epidemiológico dos óbitos fetais no Brasil, no período de 2015 a 2020. Nesse sentido, a análise foi feita a partir de dados retirados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), na seção "Estatísticas Vitais”, no tópico de “Óbitos fetais”. Foram analisados dados referentes aos óbitos fetais de acordo com a região do país, o estado de ocorrência, o sexo do bebê, a idade materna, o tipo de parto, o tipo de gestação, a duração da gestação, o peso ao nascer e a escolaridade materna. Os resultados mostraram a ocorrência de 182.612 casos, sendo 2015 o ano de maior ocorrência com 32.994 (18,06%). A maior prevalência de óbitos ocorreu na região sudeste com 67.654 casos (37,04%), seguido da região Nordeste com 61.114 mortes (33,46%), somando 70,5% dos óbitos. São Paulo foi o estado mais acometido com 31.817 casos. A ocorrência dos óbitos fetais foi mais prevalente em bebês do sexo masculino (52,11%), com idade gestacional entre 32 e 36 semanas e peso de 500-999g; com mães na faixa etária de 20-24 anos, com escolaridade de 8 a 11 anos, que realizaram partos vaginais, estando em gestação única.

Referência(s)
Altmetric
PlumX