Modulação autonômica parassimpática da frequência cardíaca e o perfil glicêmico de pacientes com Diabetes tipo 2

2022; Brazilian Journal of Development; Volume: 8; Issue: 10 Linguagem: Português

10.34117/bjdv8n10-189

ISSN

2525-8761

Autores

Narjara dos Santos Dídimo, Lorena Alves Silva Cruz, Graziela Santos Do Carmo, Rebeca Barbosa Da Rocha, Vinícius Saura Cardoso,

Tópico(s)

Cardiovascular and exercise physiology

Resumo

Introdução: O diabetes mellitus (DM) é definido como um distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia persistente, decorrente de deficiência na produção de insulina, na sua ação, ou em ambos os mecanismos. O sistema nervoso autonômico através de seus componentes simpático (SNS) e parassimpático (SNP), desempenha um importante papel nos ajustes do sistema cardiovascular. Objetivo: Verificar as respostas da modulação parassimpática da frequência cardíaca e o perfil glicêmico em pessoas com diabetes tipo 2. Metodologia: A amostra foi composta por 30 participantes com faixa etária entre 40 e 60 anos de idade, de ambos os gêneros e diagnóstico médico de DM2. A avaliação dos voluntários foi realizada por meio da anamnese, exame físico, antropometria e composição corporal. A avaliação da função autonômica parassimpática foi realizada por meio do teste de Manobra de Valsalva, Manobra de Acentuação da Arritmia Sinusal Respiratória (MASR), Manobra Postural Ativa, Modulação Autonômica Parassimpática – VFC. Resultados: O presente estudo demonstrou reduções significativas na variabilidade da frequência cardíaca em pacientes com DM2, essa redução se mostrou presente, principalmente, nos índices RMSSD e HF. Foi identificado elevados valores da glicemia. Conclusão: Conclui-se que os voluntários com DM2, possuem uma insuficiência em sua modulação autonômica cardíaca.

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