Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Abordagem da Religiosidade e Espiritualidade na atuação profissional do farmacêutico: desafios para grupo de pesquisa

2022; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 11; Issue: 14 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v11i14.36202

ISSN

2525-3409

Autores

Christiane Gomes Mendes, Aline Guerra Manssour Fraga, Nataly Valério da Silva, Marcela Ozelin Oberlander Alvarez, Ana Beatriz dos Santos Assunção, Nathalia Jacome de Lima Santos, Layla Raquel do Nascimento Rabelo,

Tópico(s)

Religion and Society in Latin America

Resumo

Este artigo visa evidenciar o cenário atual da prática farmacêutica na abordagem dos temas religiosidade e espiritualidade (R/E) no âmbito profissional/educacional. Na área da Saúde, há uma busca maior por um trabalho com os pacientes de forma mais integral considerando o indivíduo em todos os seus aspectos sociais, fisiológicos, mentais e espirituais. As crenças e práticas religiosas/espirituais quando estabelecidas parecem contribuir não somente como um importante fator de enfrentamento da vida, como também favorecer a aderência do indivíduo ao tratamento de saúde, além de gerar melhores resultados. A metodologia selecionada é baseada na realização de uma revisão bibliográfica integrativa nas principais bases de dados científicos Scielo, LILACS e Pubmed, empregando como descritores as palavras-chaves “farmacêuticos”, “religiosidade”, “espiritualidade” e “assistência ao paciente” até o junho de 2021. A integração entre religiosidade/espiritualidade e a práxis do farmacêutico, visando benefícios aos enfermos, é um desafio para a promoção da saúde nas próximas décadas, que deverá ser vencido a partir da ampliação das pesquisas nessa área com vista à abertura da consciência dos profissionais de saúde em relação a aspectos que transcendem o campo da razão. Esse tipo de abordagem durante o tratamento já começa a ser bastante utilizado por outros profissionais da saúde: como médicos, enfermeiros, psicólogos, mas pouco explorados pelos profissionais farmacêuticos.

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