capital financeiro e o combate às ações climáticas: a coexistência necessária
2022; PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO; Volume: 13; Issue: 3 Linguagem: Português
10.23925/2179-3565.2021v13i3p209-218
ISSN2179-3565
AutoresEduardo L. de Camargo Bisneto,
Tópico(s)Sustainable Development and Environmental Policy
ResumoO mundo passa por constantes transformações e, consequentemente, evoluções melhorando o bem-estar social. Mas, para que essas evoluções continuem ocorrendo é necessário parar um pouco e entender o processo. Reflexões como: Recursos naturais são finitos, será que o consumo de hoje não influencia o consumo futuro? Será que não as ações de hoje não vou impactar as gerações futuras? A forma que consumimos hoje é sustentável a médio longo prazo? Essas são algumas perguntar as quais já temos a resposta. Não, se continuarmos consumindo e tratando o meio ambiente da forma que tratamos nós não vamos ter mais recursos e o impacto para as gerações futuras será severo. A discussão citada acima não é nova, dessa maneira, vê-se a discussão desde século 19 com Thomas Malthus e Marques de Condorcet que permanece até hoje nas pautas dos principais governantes, chefes de Estado e instituições internacionais. O presente artigo apresenta uma contextualização da discussão sobre recursos naturais e as implicações para as gerações futuras assim como, apresenta o que tem se tem de mais recente nas discussões governamentais, trazendo de forma clara e objetiva a responsabilidade para os Governos de Estado, sem eximir o capital financeiro da responsabilidade de peça fundamental para o combate as ações climáticas.
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