
Índices de mortalidade neonatal por sífilis congênita no Nordeste: caracterização do perfil epidemiológico
2022; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 11; Issue: 15 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v11i15.37100
ISSN2525-3409
AutoresLarissa Nunes de Alencar, Izane Luiza Xavier Carvalho Andrade, Klégea Maria Câncio Ramos Cantinho, Antonio Tito de Araújo Dantas, Edmércia Holanda Moura, João Victor Moura Lins, Marcus Vinícius de Carvalho Souza, Joana Elisabeth de Sousa Martins Freitas, Lívia Reverdosa Castro Serra, Eduardo Andrade da Silva,
Tópico(s)Maternal and Neonatal Healthcare
ResumoObjetivo: analisar o perfil epidemiológico da mortalidade neonatal por sífilis congênita na região Nordeste entre os anos de 2016 a 2020. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo, descritivo de caráter quantitativo dos óbitos neonatais por sífilis congênita no Nordeste entre 2016 e 2020, os dados foram extraídos por meio do SIM e SINASC inseridos no DATASUS. As informações foram comparadas com a literatura científica existente acerca da temática. Resultados: Foram notificados 253 óbitos neonatais por sífilis congênita no local e período estudado. O estado de Pernambuco apresentou maior razão de mortalidade neonatal quando comparado com os demais estados da região Nordeste. Houve maior número de casos na população masculina e no que se refere a raça/cor houve predomínio na cor parda, com porcentagem de 72,72%. A grande maioria das genitoras apresentavam baixa ou nenhuma escolaridade, com duração da gestação entre 32 e 36 semanas nos óbitos de menores de 28 dias por SC. Conclusão: é primordial a assistência de saúde com equidade e formulação de ações que promovam a melhoria da assistência prestada ao neonato portador de SC, reduzindo assim as taxas de mortalidade.
Referência(s)