
Entrevista com Leonardo Fróes
2022; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA; Volume: 42; Issue: 01 Linguagem: Português
10.5007/2175-7968.2022.e75995
ISSN2175-7968
Autores Tópico(s)Linguistics and Education Research
ResumoO poeta Leonardo Fróes, tradutor de clássicos como Goethe, Swift e Defoe, conta aproximadamente uma centena de textos vertidos, utilizando-se principalmente dos idiomas inglês, francês, espanhol e alemão. Portador de prêmios de literatura e tradução (Jabuti, Paulo Ronai etc.), exibe uma carreira poética sólida iniciada nos anos sessenta. O autor de Sibilitz (1981) e de Chinês com sono seguido de clones do inglês (2005) conta-nos algo de sua trajetória poética, além da configuração conceitual própria do que chama “tradução integral”. Fróes, que já foi objeto de uma tese de doutorado (Fala andarilha: a poesia de Leonardo Fróes em contexto crítico de Luiz Guilherme Ribeiro Barbosa, UFRJ, 2017) e tema de um documentário (Leonardo Fróes: um animal na montanha [Pucheu, Alberto; Capper, Gabriela; Cohn, Sergio], 2015), é também ensaísta e naturalista, tendo participado de uma série de entrevistas, encontros e eventos literários e de tradução. A entrevista abaixo, realizada através de trocas de e-mails no contato entre 19 de junho de 2020 e 27 de julho de 2020, intentou emplacar perguntas que pudessem contribuir para uma nova focalização deste dissonante tropical, podendo muito bem servir, ao mesmo tempo, como uma breve introdução à sua obra e pensamento.
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