
A militarização das escolas públicas e os desdobramentos na infância e juventude
2022; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 11; Issue: 15 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v11i15.37676
ISSN2525-3409
Autores Tópico(s)Youth, Drugs, and Violence
ResumoA pesquisa objetiva analisar os desdobramentos na infância e adolescência da militarização das escolas públicas. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada através das bases de dados Google Acadêmico, SCORPUS, Web of Science através das palavras chaves: “militarização”, “adolescente” e “escola pública”. Combinados entre si pelo operador booleano AND. Como critérios de inclusão: artigos disponíveis na íntegra, nos idiomas português, espanhol e inglês, que abordassem a temática, nos últimos dez anos (2012-2022). Como critérios de exclusão: artigos que não contemplavam o tema e estudos repetidos nas bases de dados. O molde da administração militar da escola com o desempenho geral das empresas do exército nacional é anterior a 1998; no entanto, a mudança das escolas públicas do interior, que estavam em funcionamento, para a gestão da PM é um fenômeno que começou em Goiás, em 1998, quando as autoridades do governo de Marconi Perillo criaram e instalaram um colégio da marinha, amparado por uma lei de 1976, para fornecer escolaridade diferenciada para dependentes da marinha. É fundamental destacar que, assim como o fenômeno da militarização é recente e contundente em frases de punições para escolas públicas, a fabricação de know-how sobre esse manequim universitário tem recebido destaque e está se desenvolvendo nas universidades brasileiras.
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