Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Ranking de los programas de inmunización en América Latina, 2019

2022; Pan American Health Organization; Volume: 46; Linguagem: Português

10.26633/rpsp.2022.204

ISSN

1680-5348

Autores

María Fernanda Rombini, Romina Paola Mauas, Analía Urueña,

Tópico(s)

Vaccine Coverage and Hesitancy

Resumo

To establish a ranking of national immunization programs in Latin America that compares the various realities, identifies challenges and unachieved goals, and encourages countries to search for strategies to overcome the obstacles they face.Ten countries with the most innovative national vaccination schedules (NVCs) were selected. Information published on official websites of ministries of health, the World Health Organization (WHO), the Pan American Health Organization (PAHO), and the United Nations Children's Fund (UNICEF) were used, as well as interviews with experts from each country. A ranking was constructed, based on domains linked to the 2019 NVC (vaccinations given at different life stages, influenza vaccination, and vaccination in special situations); vaccination coverage in 2018; and programmatic aspects.The general ranking is led by Chile and Panama, due to vaccination in the first and second year of life. They are followed by Argentina, Uruguay, and Costa Rica, which stand out for vaccination of other groups, influenza vaccination, and programmatic aspects. Brazil, Colombia, and Mexico have more delays in their NVCs, as well as programmatic gaps and lower vaccination coverages. Finally, Paraguay and Peru have similar deficiencies and bigger information gaps. However, when the domains are analyzed individually, the ranking changes and the same pattern is not repeated.This is the first ranking of national immunization programs in Latin America that highlights strengths and weaknesses in each country. The periodicity of this exercise will be key when comparing the evolution and positioning of these programs over time.O objetivo deste trabalho foi construir um ranking dos programas nacionais de imunização (PNI) da América Latina que comparasse as distintas realidades, identificasse os desafios e as metas não alcançadas e estimulasse os países a buscarem melhores estratégias.Foram selecionados 10 países com os Calendários Nacionais de Vacinação (CNV) mais inovadores. Foram utilizadas informações publicadas nos sites oficiais dos ministérios da Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), e entrevistas com lideranças de cada país. Foi construído um ranking com base nos domínios vinculados aos CNV de 2019 em diferentes fases da vida, vacinação contra influenza, situações especiais, cobertura vacinal (CV) em 2018 e aspectos programáticos.O ranking geral é liderado pelo Chile e pelo Panamá, com a vacinação no primeiro e no segundo ano de vida. Seguem-se Argentina, Uruguai e Costa Rica, que se destacam na vacinação de outros grupos, na vacinação contra a influenza e em aspectos programáticos. Brasil, Colômbia e México apresentam CNV mais atrasados, lacunas programáticas e CV mais baixas. Por último, Paraguai e Peru apresentam deficiências semelhantes e mais lacunas de informação. No entanto, ao se analisar os domínios individualmente, o ranking se modifica e não se repete um mesmo padrão.Este é o primeiro ranking dos PNI da América Latina em que são destacados os pontos fortes e fracos de cada país. A periodicidade deste exercício será fundamental para comparar a evolução e o posicionamento destes programas ao longo do tempo.

Referência(s)