
A presença do arquétipo da mulher selvagem na obra “Ritmos de Inquieta Alegria” da escritora amazonense Violeta Branca
2022; Brazilian Journal of Development; Volume: 8; Issue: 11 Linguagem: Português
10.34117/bjdv8n11-367
ISSN2525-8761
AutoresJulia Myrian Xavier Martins, Dilce Pio Nascimento,
Tópico(s)Cultural, Media, and Literary Studies
ResumoO presente artigo tem como objetivo identificar a presença do arquétipo da mulher selvagem na produção da escritora amazonense Violeta Branca, especificamente em cinco dos poemas que compõem a obra Ritmos de Inquieta Alegria (1935): Minha Lenda; Inquietação; Eu; Iniciação; e Desencanto. A pesquisa é de natureza qualitativa, sendo de cunho bibliográfico. Os principais pressupostos teóricos são de C. G. Jung (1875-1961), Clarissa Pinkolas Estés (1994), Virginia Woolf (1882), Beauvoir (2009). Para discutir sobre a literatura amazonense utilizamos dos textos Tenório Telles (1963), Marcos Frederico Kruger (1949), entre outros estudos na área para identificar a presença do arquétipo da mulher selvagem na obra Ritmos de Inquieta Alegria.
Referência(s)