
SENSORIAMENTO REMOTO NO ESTUDO DA VEGETAÇÃO: PRINCÍPIOS FÍSICOS, SENSORES E MÉTODOS.
2018; Volume: 12; Issue: 29 Linguagem: Português
10.18227/2177-4307.acta.v12i29.4001
ISSN2177-4307
AutoresJânio Guedes, Sebastião Milton Pinheiro Da Silva,
Tópico(s)Geography and Environmental Studies
ResumoO termo Sensoriamento Remoto foi criado para designar o desenvolvimento dessa nova tecnologia de instrumentos capaz de obterem imagens da superfície terrestre a distâncias remotas. Avanços científicos e tecnológicos, conhecimentos referentes a equipamentos, plataformas e sensores, estão cada vez mais sofisticados, fornecendo enormes quantidades de dados sobre processos e fenômenos da superfície terrestre. O elo entre os objetos da superfície terrestre e os sensores remotos que os observam é a radiação eletromagnética (REM) e, desta forma, o entendimento sobre o funcionamento das interações entre a REM e os diferentes materiais (rochas, solos, vegetação, água, construções antrópicas, p.ex.) constitui-se em requisito chave para a interpretação dos dados coletados pelos diferentes sensores. Os sistemas imageadores fornecem como produto uma imagem da área observada, como por exemplo, os “scaners” e as câmaras fotográficas, enquanto que os sistemas não-imageadores, também denominados radiômetros ou espectroradiômetros, apresentam o resultado em forma de dígitos ou gráficos, sendo classificados como sensores passivos e ativos. No estudo dos recurss naturais, os índices de vegetação, constituim-se como algumas das inúmeras opõçes no estudo do mesmo, destacando pelos seus resultados satisfatórios nos últimos anos. Palavras chaves: Corrida espacial, Imagens de satélite, índices de vegetação.
Referência(s)