Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Aspectos epidemiológicos do tratamento cirúrgico das varizes esofágicas entre 2016-2020 no Brasil

2022; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 11; Issue: 17 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v11i17.38509

ISSN

2525-3409

Autores

Sàvio Oliveira dos Santos, Samuel Queiroz Vasconcelos Oliveira, Thalyson Carvalho Campos da Silva, Victória Alves Leite,

Tópico(s)

Esophageal and GI Pathology

Resumo

A prevalência de varizes esofágicas tem aumentado no Brasil ao decorrer dos anos, e alguns aspectos epidemiológicos mantém relação com esse fato, impactando na modalidade cirúrgica de seu tratamento. Objetivo: O estudo objetivou determinar quais aspectos epidemiológicos e seus impactos sobre o tratamento cirúrgico de varizes esofágicas, além da sua relação com a quantidade de internações e óbitos. Justificativa: Devido a essa patologia ser em grande parte atendido como caráter de urgência, evitar e diminuir o sangramento das varizes esofágicas com os procedimentos cirúrgicos envolvidos são importantes na sobrevida do paciente. Dessa forma, o presente estudo traz uma necessidade de maior compreensão sobre o tema, uma vez que, há uma carência de informações mais recentes e de estudos acadêmicos mais atualizados relacionados ao assunto. Resultados: a quantidade de casos durante o período de 2016-2020 aumentou, ficando evidente o aumento no número de internações, durante esse mesmo período segundo o estudo realizado o caráter mais prevalente de atendimento nesses casos foi o de urgência representando boa parte dos casos, os resultados também demonstraram que a taxa de mortalidade vem caindo com o passar dos anos. Conclusão: em virtude do apresentado o perfil epidemiológico encontrado como prevalente é masculino, pardo, idade acima de 60 anos e escolaridade menor que 7 anos. Além disso, é possível concluir que apesar de existirem diversos tratamentos para varizes esofágicas, os procedimentos cirúrgicos têm papel de destaque nos pacientes que apresentaram falha terapêutica em tratamentos mais conservadores.

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