
CriançARTE: cartografando processos e (des)construindo sentidos com “pessoas pequenas” / CriançaARTE: Mapping processes and (de)constructing meanings with “small people”
2022; Persona Institute of Higher Education; Volume: 16; Issue: 63 Linguagem: Português
10.14295/idonline.v16i63.3561
ISSN1981-1179
AutoresRafael Dorneles Neves, Elysangela Koglin Ulo Limachi, Marcele Pereira da Rosa Zucolotto,
Tópico(s)Urban and sociocultural dynamics
ResumoResumo: O artigo apresenta o relato de uma experiência vivenciada em uma escola, por um grupo de estudantes de graduação em psicologia que, diante de uma proposta de extensão derivada da disciplina curricular, decidiram aproveitar a oportunidade para se lançar no campo e construir a partir dos encontros uma experiência cartográfica, princípio constituinte do rizoma, conceito nascido na botânica e importado por Gilles Deleuze e Félix Guattari para compor sua filosofia da diferença. Propomo-nos a fazer um relato tal como se estivéssemos a escrever em um diário de campo, cartografando os afetos que nos atravessaram, esboçando nossos encontros com o campo, com a equipe e as crianças da escola, alinhando nosso saber-fazer com as ideias de Deleuze e Guattari. Por fim, contamos acerca do andamento da oficina CriançARTE, suscitando reflexões acerca dessa produção coletiva que só foi possível por estarmos em constante atravessamento com um modelo rizomático-cartográfico de fazer pesquisa-intervenção.Palavras-chave: rizoma; cartografia; arte; criança. Abstract: The article presents the report of an experience lived in a school by a group of undergraduate psychology students who, faced with a proposal for an extension derived from the curricular discipline, decided to take advantage of the opportunity to launch themselves in the field and build from from the encounters a cartographic experience, constituting principle of the rhizome, a concept born in botany and imported by Gilles Deleuze and Félix Guattari to compose their philosophy of difference. We propose to make a report as if we were writing in a field diary, mapping the affections that crossed us, outlining our encounters with the field, with the team and the children of the school, aligning our know-how with the ideas by Deleuze and Guattari. Finally, we talk about the progress of the CriançARTE workshop, raising reflections about this collective production that was only possible because we were in constant crossing with a rhizomatic-cartographic model of doing research-intervention.Keywords: rhizome; cartography; art; child.
Referência(s)