
A piedade epicureia: “divindades existem, mas não convém manipulá-las!”
2022; Volume: 13; Issue: 3 Linguagem: Português
10.7443/problemata.v13i3.64314
ISSN2236-8612
AutoresMarcel Alcleante Alexandre de Sousa,
Tópico(s)Classical Philosophy and Thought
ResumoNeste artigo, tem-se como objetivo, com base em um estudo da Carta a Meneceu, descrever que entende Epicuro por eusébeia. Diógenes Laercio em Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres traduziu textos que aqui estaremos estudando para, então, dar conta da proposta do artigo. De modo específico, sua doutrina acerca dos átomos está bem fundamentada para assim entender sua filosofia acerca dos deuses. Trata-se de uma pesquisa de base bibliográfica, caracterizando esse trabalho como uma revisão de literatura. Está desenvolvido a partir de dois momentos, a saber, sobre a vida sábia e sobre a piedade para o filósofo. No que diz respeito à vida sábia, temos o apego no jardim à amizade e a sabedoria. A prática da filosofia. A segunda parte trabalha a ideia de que Epicuro ensina a não temer os deuses. Diante dessas apresentações é possível concluir que a devoção aos deuses está intimamente relacionada à práxis de um filósofo, ou seja, a vida feliz.
Referência(s)