
A MÁSCARA FACIAL DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA AUTÔNOMO COMO MEIO DE TRANSMISSÃO DE INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AOS BOMBEIROS
2023; Faculdade Novo Milênio; Volume: 16; Issue: 02 Linguagem: Português
10.54751/revistafoco.v16n2-049
ISSN1981-223X
AutoresJoel da Silva Luiz Filho, Guilherme Augusto Picolotto,
Tópico(s)Burn Injury Management and Outcomes
ResumoA exigente tarefa de combater incêndios no Brasil compete aos Corpos de Bombeiros Militares, sendo desempenhada por homens e mulheres abnegados que diante das adversidades impostas, esforçam-se para preservar vidas e patrimônios. Para o cumprimento de tão nobre missão é primordial o uso de equipamento de proteção individual e respiratória. Esses equipamentos permitem ao usuário adentrar em ambientes imediatamente perigosos a vida e a saúde, com altas temperaturas, baixa visibilidade e extremamente tóxicos. Todavia, invisível a olho nu estão os microrganismos, que podem se acumular na máscara facial, a qual geralmente é de uso coletivo, e causar infecções no trato respiratório dos bombeiros. Este estudo verificou que o investimento em uma máscara facial representa 8% do valor total empregado para equipar um bombeiro para ocorrências dessa natureza, sendo um aporte imprescindível para valorização e proteção deste profissional. Deste modo, conclui-se que quando a máscara facial é compartilhada, há uma elevada exposição do usuário a contração de infecções respiratórias, fato que pode ser minimizado pelo uso individual deste equipamento.
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