Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Complicações pós-transplante renal

2023; Volume: 43; Linguagem: Português

10.25248/reac.e11990.2023

ISSN

2595-7899

Autores

Andressa Menslin do Nascimento, Isabela Gasparino Boehm, Evellyn de Moura Peixoto, Guilherme Grams Dias, Gabriela Colvero Barbosa, Isadora Fabeni Tostes, Cristina Marschall, Antonio Cilião Stephanes Martins, Rafael de Souza Vieira, Christian Evangelista Garcia,

Tópico(s)

Organ Donation and Transplantation

Resumo

Objetivo: Apresentar as principais complicações encontradas em pacientes que foram submetidos ao transplante renal. Revisão bibliográfica: O transplante é associado a uma redução de risco cardiovascular e da mortalidade nos pacientes em hemodiálise, além de resultar em melhor qualidade de vida. É reservado para pacientes com doença renal crônica (DRC) estágio 5 dialítico ou terminal, sendo assim uma terapia renal substitutiva pois continuarão sendo portadores de DRC devido à taxa de filtração glomerular (TFG) <60 mL/min/1,73m2. As complicações infecciosas mais comuns são bacterianas e virais, podendo levar a re-hospitalização e perda de enxerto no primeiro ano. Também podem ser imunológicas devido a necessidade da compatibilidade com antígeno leucocitário humano (HLA), tendo relação também com a durabilidade do transplante. Doenças cardiovasculares já existentes no paciente são complicadores do prognóstico, juntamente com as síndromes metabólicas. Já as cirúrgicas temos as urológicas e vasculares. Considerações finais: É comprovado que o transplante mudou a história natural da doença, diminuindo a mortalidade e melhorando o prognóstico dos doentes. Para isso, o incentivo à doação e ao transplante é necessário.

Referência(s)