Três não é demais: as adaptação de "Auto da Compadecida" para o cinema
2022; Volume: 16; Issue: 41 Linguagem: Português
10.30612/raido.v16i41.15921
ISSN1984-4018
Autores Tópico(s)Literature, Culture, and Criticism
ResumoO presente artigo propõe uma análise comparativa de três filmes baseados na peça teatral Auto da Compadecida (1955), de Ariano Suassuna. São eles: A Compadecida (1969), dirigido por George Jonas, Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987), dirigido por Roberto Farias, e O Auto da Compadecida (1999-2000), dirigido por Guel Arraes. O objetivo é analisar não apenas as principais diferenças entre as adaptações cinematográficas em comparação à sua fonte literária, mas também entre elas, para perceber como foram eliminando elementos tradicionais/regionalistas para adotar uma representação mais convencional, ou “universal”, dos mesmos temas.
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