Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Três não é demais: as adaptação de "Auto da Compadecida" para o cinema

2022; Volume: 16; Issue: 41 Linguagem: Português

10.30612/raido.v16i41.15921

ISSN

1984-4018

Autores

Felipe do Monte Guerra,

Tópico(s)

Literature, Culture, and Criticism

Resumo

O presente artigo propõe uma análise comparativa de três filmes baseados na peça teatral Auto da Compadecida (1955), de Ariano Suassuna. São eles: A Compadecida (1969), dirigido por George Jonas, Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987), dirigido por Roberto Farias, e O Auto da Compadecida (1999-2000), dirigido por Guel Arraes. O objetivo é analisar não apenas as principais diferenças entre as adaptações cinematográficas em comparação à sua fonte literária, mas também entre elas, para perceber como foram eliminando elementos tradicionais/regionalistas para adotar uma representação mais convencional, ou “universal”, dos mesmos temas.

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