Demência Vascular, o que há de novo no tratamento dessa patologia: uma revisão integrativa
2023; Brazilian Journal of Development; Volume: 6; Issue: 2 Linguagem: Português
10.34119/bjhrv6n2-054
ISSN2595-6825
AutoresApolonio Alves De Lima, Álvaro Antunes Álvares Da Nóbrega, Caroline Silvino Evangelista, Ieda Fernanda da Silva Santos, Katiúscia Lucena Basílio, Vitor Hugo Lied Neto, Ednan Cardoso Sousa,
Tópico(s)Academic Research in Diverse Fields
ResumoIntrodução: A demência vascular (DV) é uma disfunção cerebral devido à impossibilidade de circulação sanguínea no cérebro. Sendo a causa mais provável o acidente vascular cerebral (AVC) de forma sucessiva em pacientes com idade mais avançada. Sua forma de apresentação é caracterizada pela presença da tríade: fatores de risco cerebrovascular, manifestações clínicas de déficit cognitivo e quadro demencial. Objetivo: Evidenciar os novos tratamentos sobre a demência vascular e o que há de novidades na terapêutica desta patologia. Métodos: Tratou-se de uma revisão integrativa da literatura. Os dados foram coletados a partir de artigos indexados nas bases de dados LILACS, Medline e BIREME. A coleta aconteceu entre os meses de outubro e novembro de 2022. A pergunta norteadora da pesquisa consistiu em: quais os novos tratamentos vêm sendo realizados sobre a demência vascular? Como critérios de inclusão foram selecionados artigos, nos idiomas português e inglês, completos e publicados no período de 2020 a 2022. Utilizou-se descritores em Ciências da Saúde (DeCS) associados aos operadores booleanos AND e OR. Resultados e Discussão: Foram encontrados 151 artigos dos quais seis foram utilizados para discussão do presente estudo. As diversas pesquisas apontam que a terapêutica para a demência vascular ainda permanece bastante desafiadora, devido à sua irreversibilidade, o que torna o tratamento dessa patologia direcionada a melhora da função cognitiva e evitar episódios de um acidente vascular cerebral. Conclusão: Apesar de novas opções terapêuticas, farmacológicas e/ou cirúrgicas utilizadas, a escolha para o tratamento da demência vascular ainda é de difícil decisão, uma vez que não existe cura para essa doença.
Referência(s)