Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

USO DE TERAPIA A VÁCUO EM CISTO PILONIDAL RECIDIVADO: RELATO DE CASO

2022; Thieme Medical Publishers (Germany); Linguagem: Português

10.1055/s-0043-1764821

ISSN

2317-6423

Autores

Ester Mesquita Henriques da Silva, Talyssa Junqueira Arantes, Leandro Pereira Monteiro, Artur Mota Ferreira, Téssia Regina Leal Reis, Juliana Gurgel Faria Araujo, Hugo Alessi Lima Martins Soares, André Araújo de Medeiros Silva,

Tópico(s)

Colorectal and Anal Carcinomas

Resumo

Apresentação do Caso Em janeiro de 2020, um paciente do sexo masculino, de 17 anos, deu entrada em ambulatório de proctologia com lesão sacrococcígea com a saída de pelos por orifício fistuloso na linha média, além de múltiplos orifícios secundários, e fez-se o diagnóstico de cisto pilonidal. Foi indicado procedimento cirúrgico, mas houve perda de segmento em decorrência da pandemia da COVID-19. O paciente retornou em agosto de 2020; com resultado normal de retossigmoidoscopia flexível; então, procedeu-se à excisão cirúrgica do cisto pilonidal com uso de punch dermatológico. No seguimento pós-operatório, o paciente relatou dificuldade em realizar curativo e apresentou ferida operatória de difícil cicatrização, e evidenciou-se recidiva de doença pilonidal em outubro do mesmo ano. Em janeiro de 2021, realizou-se novo procedimento cirúrgico com uso de punch dermatológico, com a excisão dos bordos de orifícios e colocação de curativo a vácuo com esponja Granufoam Silver para preencher os orifícios maiores. O curativo a vácuo foi retirado uma semana depois, quando se evidenciou ferida operatória em bom aspecto e superficialização significativa. O paciente evoluiu com cicatrização completa de ferida operatória noventa dias após a cirurgia, sem intercorrências ou nova recidiva.

Referência(s)
Altmetric
PlumX