
Força de preensão manual em crianças e adolescentes com diabetes Mellitus Tipo 1
2023; Volume: 5; Issue: 9 Linguagem: Português
10.53660/490.prw1406
ISSN1541-1389
AutoresLucas Leal de Castro, Lucas Vaz Alves, Rayssa Andrade Alves, Piero Biteli, Bruno Moreira Candeloro, Jesselina Francisco dos Santos Haber, Eduardo Federighi Baisi Chagas,
Tópico(s)Health, Education, and Aging
ResumoObjetivo foi analisar o desempenho de força de preensão manual de crianças e adolescentes com DM1. A amostra foi de 54 pacientes do Centro Interdisciplinar em Diabetes (CENID, de ambos os sexos (masculino= 28; feminino=26) e idade de 7 a 19 anos, com diagnostico de DM1 há no mínimo 12 meses. Foram obtidos dados sobre a idade, nível de atividade física (NAF), diagnóstico, método de insulinização, composição corporal e força de preensão manual por dinamometria. A força foi categorizada de acordo com a idade e sexo em: déficit de força; força normal; e força elevada. Independente do sexo, 53,7% da amostra apresentou déficit de força da mão dominante e 70,4% na mão não dominante. O sexo masculino apresentou maior proporção de déficit de força de preensão manual, com 64,3% na mão dominante e 78,6% na mão não dominante. As meninas apresentaram 42,3% de déficit de força na mão dominante e 61,5% na mão não dominante. Em ambos os sexos foi observado eleva proporção de déficit de força, sendo este mais evidente na mão não dominante. O baixo desempenho de força pode estar relacionado ao baixo nível de atividade física, pois, 92,5% foi classificada como sedentária
Referência(s)