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Sobre a Interpolação e o Uso nas Atividades do Programa de Pós-Graduação em Astronomia

2022; Volume: 18; Linguagem: Português

10.13102/sscf.v18i.8292

2675-3286

P. C. R. Poppe, V. A. Fernandes-Martin, Marildo Geraldête Pereira, Mariângela de Oliveira-Abans, M. Faúndez-Abans, P. Freitas-Lemes, Abelardo Pedro Nobre, Adaltro José Araújo Silva, Ana Cláudia Santana Bomfim Sant’Anna, Andréa Amaral De Souza Carvalho, Anna Paula Alencar, Gleide Miriam Falcão Brito, João José Da Silva Carrilho, Jucelia Silva dos Santos, Katyuscya Ferreira Barreto, Marcelo Lago Araújo, Milena Pereira Silva, Paulo Marcos Santiago Bastos, Rodrigo Santa Cruz Ferreira,

Science and Education Research

A Astronomia representa uma área do conhecimento científico que trabalha constantemente com dados numéricos, oriundos de observações (espectroscopia, fotometria, polarimetria) ou de modelos físico-matemáticos. Portanto, analisar e interpretar dados de natureza científica obtidos a partitr da leitura de gráficos e/ou tabelas representa uma tarefa bastante comum para o(a) astrônomo(a). Muitas vezes, existe a necessidade de se conhecer, por exemplo, a coordenada de um objeto para uma certa data (ano, mês, dia, hora, minuto e segundo) de observação. Em outros casos, durante a fase de aquisição, processos alheios podem acontecer e ocasionar o comprometimento, parcial ou total, da informação astronômica desejada, o que pode prejudicar uma posterior análise (local ou global) do fenômeno estudado. Como o método de Interpolação representa um tema de estudo que faz parte do processo de formação dos futuros mestres do Programa de Pós-Graduação em Astronomia, Mestrado Profissional em Astronomia (MPASTRO) do Departamento de Física da UEFS, julgamos apropriado apresentar uma pequena contribuição sobre o método de Interpolação no contexto da Astronomia. Uma análise também é feita nas habilidades previstas na BNCC (Base Nacional Comum Curricular).