
Reação de resistência do tomateiro à Ralstonia solanacearum em condições de casa de vegetação
2023; Brazilian Journal of Development; Volume: 9; Issue: 6 Linguagem: Português
10.34117/bjdv9n6-048
ISSN2525-8761
AutoresEster da Silva Costa, Ester da Silva Costa, José Luiz Sandes de Carvalho Filho, Michelangelo de Oliveira Silva,
Tópico(s)Banana Cultivation and Research
ResumoO tomateiro é uma cultura de grande importância econômica para o Brasil, no entanto, se mostra suscetível ao ataque de várias bactérias fitopatogênicas, o que causa graves danos, reduzindo produtividade, qualidade visual e nutricional dos frutos. Objetivou-se neste estudo determinar a reação de resistência a Ralstonia solanacearum em gerações de tomateiro. O delineamento estatístico foi o inteiramente casualisado em esquema fatorial (6 x 2), com 12 tratamentos constituídos a partir dos genitores Yoshimatsu (resistente), IPA-7 (suscetível) e das gerações F1, F2, RC11 e RC12 avaliados aos 10 e 20 dias após a inoculação. A reação de resistência foi mensurada por meio das variáveis fitopatométricas INC, IMB, ID, AACPD, TI e PL 50, obtidas a partir das notas da escala descritiva da doença em duas épocas de avaliação. Houve interação significativa entre gerações e as épocas de avaliações para as variáveis INC, IMB e ID. A cultivar Yoshimatsu demonstrou total reação de resistência. A cultivar IPA-7 e as gerações RC12 e F2 não apresentaram reação de resistência de acordo com as variáveis INC, IMB e ID. De acordo com as variáveis AACPD, TI % e PL50 a murcha bacteriana causada por R. solanacearum em tomateiro possui alta severidade e alto grau epidemiológico.
Referência(s)