Artigo Acesso aberto

Azul Egípcio

2023; Volume: 11; Issue: 2 Linguagem: Português

10.24927/rce2023.016

ISSN

2183-9697

Autores

Mariela M. Nolasco,

Tópico(s)

Dye analysis and toxicity

Resumo

A história da descoberta, "desaparecimento" e redescoberta do Azul Egípcio é fascinante. Este pigmento sintético, o primeiro do mundo, foi a principal fonte da cor azul em grande parte do mundo civilizado durante três mil anos. Depois, deixou de ser utilizado e acreditou-se que este pigmento e o seu processo de fabrico se tinham perdido para a história. Mas acabou por ser redescoberto — em parte devido a uma observação casual — e o conhecimento da sua constituição química permitiu recriar o processo de síntese. Recentemente, com a revelação da sua extraordinária emissão na região do infravermelho próximo, o futuro do Azul Egípcio tornou-se brilhante, e de mais do que uma maneira (FIGURA 1).

Referência(s)
Altmetric
PlumX