Relação entre IAM e declínio cognitivo
2023; Brazilian Journal of Development; Volume: 6; Issue: 5 Linguagem: Português
10.34119/bjhrv6n5-125
ISSN2595-6825
AutoresVictoria Carneiro Maciel, Lucca Piacesi Muniz De Melo, Aline Bezerra Vargas, Centro Universitário Campos de Andrade, Abner Felipe Leopoldo da Silva Lima, Isabella Furlan De Assis, Célia Maria Macedo de Camargo, Paula Teixeira Silva, Samuel Sotero Lourenço, Maria Eduarda Favilla Tôrres, Isabella Soares Silveira, Rainer Alves Crosara, Debora Alves Silva, Gabriella de Souza Zveiter, Aline de Amorim Duarte,
Tópico(s)Healthcare during COVID-19 Pandemic
ResumoIntrodução: O aumento do risco de declínio cognitivo após um infarto agudo do miocárdio pode ser mediado por fatores de risco compartilhados, sendo um deles, a aterosclerose. Método:A pesquisa é baseada em uma revisão de literatura retiradas das plataformas de dados Scielo e Pubmed. Discussão: A demência vascular é uma disfunção devido a impossibilidade de circulação sanguínea no cérebro. O diagnóstico se dá por fatores clássicos de risco cerebrovascular, sintomas de déficit cognitivo prévio e o quadro demencial. A neuroinflamação culmina no declínio cognitivo do paciente. Desse modo, o alvo do tratamento é o controle de saúde dos vasos e coração para que retarde a evolução da demência vascular e do declínio cognitivo, além do controle de hábitos de vida. Conclusão: O evento vascular está associado a longo prazo na cognição global, memória e função executiva.
Referência(s)