Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Exploração da Aterosclerose e infarto agudo do miocárdio

2023; Brazilian Journal of Development; Volume: 6; Issue: 5 Linguagem: Português

10.34119/bjhrv6n5-499

ISSN

2595-6825

Autores

Felipe Silva Ribeiro, Roberta Livia Barbosa De Brito, Eduarda Pinheiro Gomes Teixeira, Elaíne Kellen Nogueira Da Conceição, Quimilda Gabriela Machado de Castro Alves Pontes, Amélia Faria Dias, Demócrito Andrade Costa Filho, Gustavo Messias Vasconcelos, Júlia Alves Polizelli, João Marcelo Lima Queiroz, Luiz Fernando Gonçalves Costa,

Tópico(s)

Healthcare during COVID-19 Pandemic

Resumo

Nos últimos anos, o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) se tornou a principal causa de morbidade e mortalidade global devido à formação de placas de gordura nas artérias coronárias, que podem levar à obstrução do fluxo sanguíneo e à isquemia cardíaca. Este estudo visa entender os mecanismos da aterosclerose na contribuição para o IAM e examinar opções de prevenção e tratamento. Um estudo de revisão integrativa realizado em 2023 a partir do PUBMED, com a busca de artigos relevantes usando termos-chave específicos. Foram excluídos artigos não relacionados ao tema. O processo aterosclerótico começa com o acúmulo de lipoproteínas nas artérias, especialmente onde o fluxo sanguíneo está perturbado. A disfunção endotelial, especialmente do LDL, desempenha um papel importante, associada a fatores de risco como tabagismo e hipertensão. O LDL oxidado e seus produtos desencadeiam inflamação, levando à formação de células espumosas e à entrada de células do sistema imunológico adaptativo. Quanto ao metabolismo miocárdico, os cardiomiócitos dependem predominantemente do metabolismo aeróbico. O equilíbrio entre o consumo e o fornecimento de oxigênio ao miocárdio é crucial. Aumentos nas pressões ventriculares esquerdas podem afetar o fluxo coronariano, levando à isquemia. A aterosclerose desempenha um papel fundamental no IAM, com acúmulo de lipoproteínas e inflamação na parede arterial. Manter um equilíbrio saudável entre a demanda de oxigênio, o fluxo sanguíneo coronariano e as pressões ventriculares é essencial para prevenir o IAM. Reduzir fatores de risco, cuidar do endotélio e monitorar a saúde cardiovascular são estratégias-chave na prevenção. Compreender esses mecanismos complexos é fundamental para reduzir o impacto do IAM e promover a saúde a longo prazo.

Referência(s)