Aspectos sociodemográficos e clínicos de pacientes com insuficiência cardíaca
2023; Brazilian Journal of Development; Volume: 6; Issue: 5 Linguagem: Português
10.34119/bjhrv6n5-560
ISSN2595-6825
AutoresJoana D ́Arc Silvério Porto, Guilherme Cristovam Pina, Daniel Dourado Boaventura, Matheus Mendes Maranhão, Ana Vitória Suet Moraes Volpini Figueiredo, Marcos Cândido Junqueira Filho, Geovanna Porto Inácio, Thierry Pereira Carneiro, Laura Siqueira Faria De Sá, Mariana Soerger, Rafaella Faria Oliveira Guerra, Victor Hugo Nogueira Da Silva, Bruno de Freitas Quinzani,
Tópico(s)Academic Research in Diverse Fields
ResumoA Insuficiência Cardíaca (IC) é uma síndrome de grande relevância clinica devido a alta incidência, prevalência e morbimortalidade que impactam os pacientes. A sobrevida média dos pacientes com estágio avançado da patologia torna-se menor do que muitos tipos de câncer. A maioria das mortes ocorrerá nos países em desenvolvimento, e grande parte dos anos de vida será perdida por pessoas na meia-idade. Ao longo de sua vida, o risco de um indivíduo ser acometido pela IC aos 55 anos de idade é de 33% para homens e 28% para mulheres. Assim, idade, sexo e tipo de etiologia da população são variáveis importantes a serem estudadas e pesquisadas. Analisou os aspectos sociodemográficos e clínicos de pacientes com IC, Trata-se de um estudo transversal, descritivo e exploratório, com 211 pacientes de ambulatório de um hospital público. Realizou-se as seguintes análises estatísticas: o teste Kolmogorov-Smirnov para avaliar a normalidade das variáveis; para idade e sexo a paramétrica; as descritivas foram frequência, porcentagem, média, desvio padrão e teste t e a correlação Spearman's rho entre escolaridade e classificação funcional. A média de idade foi de 61,2 (SD 12,3 anos); 56,9% eram homens; 65,9% cursaram até oito anos de escolaridade. A etiologia chagásica foi a mais frequente com 101 casos (47,9%) e, a classificação funcional, a Classe II representou 96 (45,5%). A etiologia chagásica foi a principal causa de IC apresentando 47,9% dos participantes. Os pacientes com nível de escolaridade baixa são os que obtiveram maiores escores sobre o impacto da doença.
Referência(s)