Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Os ideogramas e a teoria Eisensteiniana

2012; School of Communications and Arts of the University of São Paulo; Volume: 1; Issue: 1 Linguagem: Português

10.11606/issn.2316-4077.v1i1p69-79

ISSN

2316-4077

Autores

Cauê Felipe Shimoda,

Tópico(s)

Art, Politics, and Modernism

Resumo

A intenção deste artigo é abordar a relação entre a concepção dialética de montagem ou montagem intelectual, teorizada e defendida por Sergei Eisenstein, e os ideogramas chineses e japoneses. Antes de investigar a natureza e desdobramentos desta relação, é importante mencionar primeiramente o contexto em que o cineasta soviético vivia, sendo habitante da então União Soviética nos anos pós-revolução de 1917, e tendo um pensamento vinculado ao marxismo; e em segundo lugar o que há de particular ao tipo de escrita chinesa e japonesa e suas diferenças em relação à escrita fonética baseada em "dígitos alfabéticos, não-icônicos em si mesmos".

Referência(s)
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