Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Tetralogia de Fallot no Brasil: compreendendo a existência

2023; Volume: 5; Issue: 5 Linguagem: Português

10.36557/2674-8169.2023v5n5p4325-4333

ISSN

2674-8169

Autores

Hosana Maria Araújo Rêgo, Eliab Batista Barros, Catharina Oliveira Vianna Dias da Silva, Myllena Lucena de Brito, Ramon Figueiredo Sampaio, Michelle Gonçalves Maués, Indyara Freitas Biasi, Amanda Cardoso Böger, Raquel Sueira Barboza de Matos, Maria Fernanda Okuyama e, Mariana Slaviero Eberle, Paula Haus de Oliveira, Jordan Gomes de Queiroga, Juan Migueles Fae, Tiago Marinho Rodrigues, Letícia Maria Eulálio Dantas Santos, Ricardo Luiz Zanotto Filho, Raquel Santos Berto de Faria, Luciana Ferreira Brasileiro, Bruna Braga Rodrigues, Maria Eduarda Borges Cartaxo, L.M. Vasconcelos, Nome completo Eduardo Sarmento Do Ó, Ariane Coura Estrela, Laís Martins Queiroz, Rafael Camargo Campos,

Tópico(s)

Maternal and Neonatal Healthcare

Resumo

Introdução: A Tetralogia de Fallot envolve quatro problemas cardíacos específicos. Em primeiro lugar, há a estenose pulmonar, caracterizada pelo estreitamento da via que conduz o sangue do coração para os pulmões, dificultando o fluxo sanguíneo. A hipertrofia ventricular direita é outra característica, onde o músculo do ventrículo direito do coração torna-se mais espesso devido ao aumento da carga de trabalho provocado pela estenose pulmonar. Metodologia: O presente estudo adotou uma abordagem epidemiológica descritiva com o objetivo de analisar os casos de Tetralogia de Fallot entre os nascidos vivos no Brasil no período de 2012 a 2021. Para a coleta de dados, utilizou-se o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), disponibilizado pelo DATASUS Resultado: No grupo de nascidos com Tetralogia de Fallot, a análise das variáveis revela informações valiosas sobre características demográficas e condições perinatais. Em relação à variável "Cor/Raça", dos 943 casos registrados, 588 (62,35%) eram classificados como brancos, 51 (5,41%) como pretos, 10 (1,06%) como amarelos, 267 (28,31%) como pardos, e 27 (2,86%) tiveram a cor/raça registrada como ignorada Conclusão: A compreensão profunda das cardiopatias congênitas não apenas salva vidas, mas também melhora significativamente a qualidade de vida dos indivíduos afetados.

Referência(s)