Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Sedentarismo e sua relação com a demência

2023; Brazilian Journal of Development; Volume: 6; Issue: 6 Linguagem: Português

10.34119/bjhrv6n6-328

ISSN

2595-6825

Autores

Vitor Rodrigues Guimarães, Rayssa Blenda Martins, Maria Luiza Zoboli, Julianna Leão Santos, Lizienne Calazans De Oliveira, Vitória de Lima Lopes, Luiza Keller Mendonça Chadud, Henrique Teles Silveira, Raphael Vinicius Mendes Abreu, Maria Daniele Oliveira De Moraes, Aline de Amorim Duarte,

Tópico(s)

Healthcare during COVID-19 Pandemic

Resumo

O sedentarismo é um fator de risco modificável significativo para a demência. Existe uma base sólida de evidências que indica que adultos cognitivamente saudáveis que se engajam em níveis mais elevados de exercício e atividade física geral apresentam um menor risco para o desenvolvimento de demência. Além disso, embora as evidências sejam mais limitadas, existem indícios de que a prática regular de exercícios pode, possivelmente, retardar o declínio cognitivo após o estabelecimento do comprometimento cognitivo leve e da demência. Trata-se de uma revisão de literatura, a qual a base de dados foi retirada das plataformas SciELO (Scientific Electronic Library Online) e PubMed. A pesquisa foi realizada em outubro de 2023, atendendo aos critérios de inclusão que foram artigos dos anos 2000 a 2023, na língua portuguesa e inglesa, textos online e em textos completos, teses, dissertações de mestrado, capítulos de livros, monografias, literaturas em revistas além de periódicos científicos foram incluídos na realização da revisão bibliográfica. Embora o formato e a quantidade ideais de atividade física não seja bem estabelecido na literatura para esta população específica, a recomendação da Organização Mundial da Saúde de 150 minutos de atividade física aeróbica de intensidade moderada por semana é um guia útil para as pessoas idosas..

Referência(s)