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Artigo Acesso aberto Produção Nacional
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O impacto do tratamento oncológico na saúde mental infantojuvenil, uma visão geral

2023; Servicios Academicos Intercontinentales; Volume: 16; Issue: 12 Linguagem: Português

10.55905/revconv.16n.12-207

ISSN

1988-7833

Autores

Gisele Souza da Silva, Giovana Balcewicz Dal Bosco, Erika Anjos Da Silva, Guilherme Wiliam Karey Maia Lima, Larissa Matioski Brasil, Eliana Roldão dos Santos Nonose, Ana Paula Yumi Kimura, Adriana Gonçalves Zulato, Matheus Defendi, Vitória Ferrarese Rocha, Caroline Matielo Ricci, Isabela Wandarti Ribas, Jenyfer da Costa Andrade, Claudia Paola Carrasco Aguilar,

Tópico(s)

Family Support in Illness

Resumo

O tratamento oncológico em crianças e adolescentes vai além das questões biológicas, impactando profundamente a saúde mental. Esta revisão aborda desafios e oportunidades nessa realidade complexa. A incidência global do câncer infantil destaca a necessidade urgente de estratégias compreensivas, evidenciando que o tratamento exerce influência significativa no bem-estar psicológico. A exposição prolongada a procedimentos invasivos, dor física e mudanças abruptas no estilo de vida contribui para transtornos mentais. A revisão sublinha a importância crítica de abordagens terapêuticas que integrem cuidados físicos e emocionais de maneira integrada. O impacto nas relações interpessoais, autoestima e adaptação social ressalta a necessidade de programas de suporte que considerem o bem-estar social e emocional. A fase pós-tratamento é crucial, com sobreviventes enfrentando desafios emocionais persistentes. Intervenções psicossociais e suporte emocional são essenciais, e a implementação de programas de apoio psicológico durante e após o tratamento é determinante para garantir uma transição suave. A revisão destaca disparidades na abordagem global do tratamento, apontando para a necessidade de políticas adaptáveis. O papel vital dos profissionais de saúde na mitigação dos impactos mentais é enfatizado, destacando a importância de uma abordagem centrada no paciente e a eficácia de estratégias multidisciplinares. A colaboração entre os setores de saúde e educação é concludente, destacando a importância de estratégias educacionais específicas e a integração de tecnologias inovadoras para uma abordagem abrangente. A ênfase na avaliação contínua dos sintomas psicológicos é indiscutível para garantir uma jornada mais compassiva e eficaz.

Referência(s)