Artigo Acesso aberto

Do Paleozoico dos Picos da Europa ao Jurássico da Costa (Asturiana) dos Dinossauros

2023; Volume: 11; Issue: 4 Linguagem: Português

10.24927/rce2023.048

ISSN

2183-9697

Autores

Luís V. Duarte, José Carlos García-Ramos,

Tópico(s)

Archaeological and Historical Studies

Resumo

A boa geologia está obviamente por todo lado. Por essa razão, desta vez não necessitamos de ir para longe. Ficamo-nos, então, pelo norte da Península Ibérica, propondo uma visita pela Província de Léon e pelo Principado das Astúrias (FIGURA 1). Neste último, com especial ênfase na sua zona costeira. Não esquecer que esta é a terra da sidra, da fabada e do Queijo Cabrales. Para um geólogo, mais um bom enquadramento adicional. Neste percurso vamos à boleia de sons com reminiscências celtas, entre a gaita asturiana de José Ángel Hevia e a do vizinho, galego, Carlos Nuñez. Entre as semelhanças, diferentes sonoridades e performances, tal como a geologia pelo norte de Espanha que é completamente distinta, se compararmos a Galiza com grande parte das Astúrias. Basta considerar a "velha", mas ainda funcional diferenciação morfoestrutural da geologia ibérica de Lotze. Tendo como ponto de partida Oviedo, a interessante capital das Astúrias, estamos claramente a oriente da Zona Astúrico Ocidental-Leonesa, ou seja, na primeira unidade do chamado Maciço Hespérico: a Zona Cantábrica.

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