
Música de reprodução ou resistência para formação humana?
2023; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; Volume: 23; Linguagem: Português
10.5216/revufg.v23.76333
ISSN1677-9037
AutoresCristiano Aparecido da Costa, Apolo de Souza Sá, Gabriela Gomes Miranda, Rubianny Maria Sales Rocha,
Tópico(s)Schopenhauer and Stefan Zweig
ResumoO presente trabalho compreende que a discussão teórica frankfurtiana vai além da análise do produto cultural em si, tornando necessário observar a relação entre a sociedade e a cultura. Trata-se de uma pesquisa conceitual, de caráter qualitativo, cujo referencial teórico pauta-se nas discussões conduzidas por Adorno sobre esclarecimento, formação humana e música. Além disso, foram usadas também obras pertinentes à temática para o desenvolvimento. Objetivou-se comentar sobre duas músicas, uma de reprodução – que perpetua as lógicas da indústria cultural – e outra de resistência – que foge da estandardização ao se importar com a arte enquanto linguagem sui generis. O estudo observou em Pipoco (2022) elementos de estandardização e, na Verklärte Nacht (1899), a valorização da música como linguagem, possibilitando o exercício da práxis no ouvir. Palavras-chave: (De)formação humana. Indústria cultural. Música.
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