
Cultivares de Palma Forrageira sob Diferentes Arranjos e Densidades de Plantio
2024; UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO; Volume: 17; Issue: 1 Linguagem: Português
10.26848/rbgf.v17.1.p157-177
ISSN1984-2295
AutoresEudo Barreto De Sá Teles, Alessandro de Magalhães Arantes, Sérgio Luíz Rodrigues Donato, Rômulo Souza Soares, João Abel da Silva, Paulo E. R. Donato,
Tópico(s)Growth and nutrition in plants
ResumoA palma forrageira tem se destacado na região semiárida brasileira com a principal função de suporte forrageiro para a alimentação animal no período de estiagem. Dessa forma, objetivou-se com o presente estudo avaliar o desempenho das cultivares de palma forrageira Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta (Haworth) Haworth) e Gigante (Opuntia fícus-indica Mill), sob diferentes configurações e densidades de plantio. Os 12 tratamentos foram dispostos num delineamento em blocos casualizados, em esquema de parcelas subsubdivididas, com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas configurações de plantio (CP), fileira simples e fileiras triplas; as subparcelas compostas por duas cultivares (Cv), Gigante e Orelha de Elefante Mexicana; e as subsubparcelas por três densidades de plantio (DP), 20, 40 e 60 mil plantas ha-1. As variáveis avaliadas foram: altura (AP) e largura (LP) da planta, comprimento (CC), largura (LC) e espessura do cladódio (EC), número de cladódio (NC), índice de área de cladódio (IAC) e produtividade de matéria verde (PME). As mensurações foram realizadas a cada 60 dias, a partir dos 90 até os 510 dias após o plantio. A densidade de plantio com 60 mil plantas ha-1 e a configuração de plantio em fileira tripla, promoveram maior produtividade da palma forrageira. A cultivar Orelha de Elefante Mexicana apresentou nas condições desse experimento produtividade superior a Gigante.
Referência(s)