
A qualidade do sono dos acadêmicos de Medicina: Uma revisão sistemática
2024; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 13; Issue: 1 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v13i1.44912
ISSN2525-3409
AutoresMariana Bleza de Almeida, Kimbler Marino Pena, Yan Silva Queiroz, Yasmin Emanuelle Trindade Cruz, Matheus Santos Marques,
Tópico(s)Health, Nursing, Elderly Care
ResumoA importância da qualidade do sono e os seus benefícios são estudados desde a antiguidade; Hipócrates, por exemplo, considerado o pai da medicina, afirmava que a falta de sono está correlacionada com o aborrecimento, gerando um esgotamento físico e mental no ser humano. Logo, no século XXI, pode-se afirmar que o sono é um estado fisiológico normal e contribui de forma eficaz para reestabelecer o processo hemostático do organismo, englobando: termorregulação, metabolismo enérgico cerebral, solidificação da memória e visão binocular. Desta forma, recomenda-se que um adulto jovem durma cerca de sete a nove horas por noite para que os benefícios do sono sejam efetivos. Todavia, os estudantes do curso de medicina possuem dificuldades para manter esta rotina diária, pois são submetidos a uma carga horária extensiva, participando de aulas em todos os turnos (matutino, vespertino e noturno). Vale ressaltar que além das atividades diárias da faculdade, os discentes, em busca de uma boa formação acadêmica e profissional, participam de ligas acadêmicas, estágios, monitorias e iniciação científica, o que aumenta o estresse e a sobrecarga. Diante disso, o presente estudo possui como objetivo geral: avaliar a qualidade do sono e o padrão sono-vigília dos acadêmicos de medicina, a partir de uma revisão sistemática de literatura. Concluiu-se com o estudo que a grande parte dos estudantes de medicina possuem, além de uma má qualidade do sono, uma má qualidade de vida com diversos fatores estressores que contribuem para essa realidade.
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