
humanismo pessimista de Schopenhauer
2024; Revista Brasileira de História & Ciências Sociais (RBHCS); Volume: 5; Issue: 3 Linguagem: Português
10.14295/rcn.v5i3.15494
ISSN2596-1314
AutoresJosé Renato Ferraz da Silveira,
Tópico(s)Philosophical Thought and Analysis
ResumoA História da Filosofia Ocidental é marcada por um caleidoscópio de pensadores. Alguns permanecem e outros são esquecidos. Estrelas que cintilam e outras que se apagam. As ideias dos grandes autores atravessam milênios, séculos, décadas e anos. Entendemos que Schopenhauer figura entre os principais filósofos por (re) interpretar principalmente - Platão (Ideias) e Kant (Coisa-em-si) - e criar a sua própria obra – original, rica, provocadora e inquisitiva - a partir da união entre pessimismo e humanidade, vontade e representação, dor e sofrimento, resignação e ascetismo. Como diz Thomas Mann, o pessimismo de Schopenhauer é a sua humanidade. O presente ensaio – que se lhe impõe e isto o justifica - explora o humanismo pessimista de Schopenhauer.
Referência(s)