Doenças tropicais negligenciadas: abordagens discursivas e intersetoriais no resgate à história do presente
2024; Servicios Academicos Intercontinentales; Volume: 17; Issue: 3 Linguagem: Português
10.55905/revconv.17n.3-191
ISSN1988-7833
AutoresWilder Kléber Fernandes de Santana, Richardson Lemos de Oliveira, Lidiane Dias Reis, Guilherme de Andrade Ruela, Vanessa Santos da Silva, Heberth Almeida de Macedo, Alexander Vieira Debossam, Claudio Rodrigues de Lima, Monalisa Garcia de Oliveira, Fabíola Pessoa Figueira de Sá, Luciana Quagliane Ribeiro, João Batista Lucena, Patrícia Soares Augusto, Francilene Bernardo Cordeiro Rôas, Paula Paraguassú Brandão,
Tópico(s)Global Public Health Policies and Epidemiology
ResumoAs Doenças Tropicais Negligenciadas, doravante DTNs, constituem um tema que está em evidência mundialmente e tem sido preocupação das principais autoridades mundiais relacionadas à Saúde, tais como a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2024), a Organização das Nações Unidas (ONU, 2024) e a Organização Pan-americana de Saúde (2024), motivo que nos impulsiona a constatar a relevância de refletir sobre o que tem sido debatido a nível mundial a respeito das DTNs. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2024), mais de 1,7 bilhão de pessoas no mundo podem estar sob risco das Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs), e os dados apontam para possíveis ocorrências de 200 mil mortes por ano. De modo mais específico, em território brasileiro, Ministério da Saúde prevê que cerca de 30 milhões de pessoas estão sob risco (Brasil, 2024). Em meio a esse cenário de preocupação e expectativas, ao mesmo tempo em que as grandes organizações e equipes se preparam para o desenvolvimento de estratégias para contenção e combate às DTNs, delimitamos como objetivo desse trabalho investigar sobre as Doenças Tropicais Negligenciadas, por meio de abordagens discursivo- intersetoriais e um resgate à história do presente. Dada a importância crescente das doenças tropicais negligenciadas, compreende-se que é dever das comunidades e das redes trabalhar a serviço da educação sanitária e da informação aos profissionais de saúde e ao público sobre a prevenção, bem como esclarecimento sobre diagnóstico, o tratamento e a gestão das doenças negligenciadas.
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