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INFECÇÃO POR Mycoplasma pneumoniae EM CRIANÇAS: UMA VISÃO GERAL DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E DIAGNÓSTICO

2024; Volume: 4; Issue: 3 Linguagem: Português

10.56083/rcv4n3-216

2764-7757

Rodrigo José Bumussa Freire, Matheus Teles Rosa, Ana Luíza de Lima Gonçalves, Ricardo Vilar Wanderley Nóbrega Filho, Bruno Costa Barbosa, Lucas Cardoso Gomes Alves, Allan Diêgo da Costa Lopes, Isabel Danielly Cavalcanti Pinto Benjamin, Edson Lemos Moreira, Caio Hamad Pereira Gomes, Arthur Japiassu Cavalcanti Mariano da Rocha, Carísia Feitosa Soares, Ana Letícia Galvão de Santana Malta, Camilla Bandeira Oliveira Coelho, Wellington Ribeiro, Erica Gonçalves Cordeiro Cruz de Andrade, Gabriel de Oliveira Mendonça Soares,

Respiratory viral infections research

Introdução: Este artigo oferece uma visão abrangente sobre as infecções por Mycoplasma pneumoniae em crianças, destacando a complexidade das suas manifestações clínicas e os desafios diagnósticos. Objetivo: Elucidar as manifestações clínicas e abordagens diagnósticas para infecções por Mycoplasma pneumoniae em crianças. Metodologia: Essa revisão integrativa da literatura, foi realizada por busca em base de dados de artigos que correspondessem ao tema proposto. Incluiu-se avaliação dos artigos elegíveis na íntegra, excluindo aqueles que não se enquadram nos objetivos do estudo, teses e dissertações, sem contabilizar duplicatas. Resultados e Discussão: enfocam a diversidade das manifestações clínicas da infecção, que podem incluir desde tosse e febre até complicações sérias como pneumonia e manifestações extrapulmonares. Sublinhamos a importância da detecção assintomática e o papel que desempenha na transmissão da doença. Avaliamos também a eficácia dos métodos diagnósticos atuais, incluindo o PCR e a serologia, destacando suas limitações e a necessidade de interpretação cuidadosa dos resultados em conjunto com o quadro clínico. Conclusão: apesar dos avanços nos métodos diagnósticos, a infecção por Mycoplasma pneumoniae em crianças continua a representar um desafio significativo para os profissionais de saúde devido à sua apresentação clínica variável e à dificuldade de distinguir entre infecção ativa e colonização assintomática, necessitando-se de mais estudos nessa área.